Os maiores êxitos, como Playback, Marcha do “pião das Nicas”, Gá-Gago, Cinderela, Pó de Arroz, entre muitas outras. Ele Brincava com as palavras, o ritmo das suas escritas transmitem uma alegria contagiante.
Infelizmente faleceu com 30 anos, a 26 de Agosto de 1988, a caminho de um espectáculo em Leiria ao passar em Ponte de Amieira próximo de Rio Maior, um veiculo pesado pára na faixa de rodagem e outro pesado que vinha atras ao desviar-se choca de frente com a carrinha onde Carlos Paião ía, tudo por causa de uma mangueira no meio da estrada.
Depois gerou-se um boato que não estaria morto na altura do seu funeral, mas sim em coma. Este boato nasceu quando foi feito o levantamento dos ossos do cantor/compositor, os ossos estavam em posição estranha, algo que pode ser explicado por algum movimento espasmódico dos músculos após a morte. O que não se consegue explicar é os arranhões feitos no interior da urna e os restos de unhas. A verdade é que a violência do acidente não permitiria a sobrevivência fosse de quem fosse, mas o boato mantém-se extremamente arreigado até aos dias de hoje.
Relembrando o Carlos no Festival da Eurovisão 1981
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